terça-feira, 13 de outubro de 2020

Pulseiras Indígenas

Pulseira Fina
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá.
Valor R$ 45,00 cada.

Pulseira Fina
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá.
Valor R$ 45,00 cada.

Pulseira Largo
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá, Osso de boi.
Valor R$ 75,00


Pulseira Fina
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá.
Valor R$ 45,00

Pulseira Fina
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá.
Valor R$ 45,00 cada.

Pulseira Fina
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco tucumã, coquinho Inajá.
Valor R$ 45,00

 

Cestaria Indígena

Cesta de Palha de tucumã
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã.
Valor R$ 50,00

Cesta de Palha de tucumã
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã.
Valor R$ 50,00

Cesta de Cipó
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia/RO.
Composição: Fibra de palha de tucumã.
Valor R$ 45,00 Jogo com 4 peças.

Cesta de Palha Pequena
Etnia Indígena: Karitiana
Localidade: Porto Velho/RO.
Composição: Palha de babaçu e fio icerado colorido.
Valor R$ 45,00

Cesta de Palha Pequena
Etnia Indígena: Karitiana
Localidade: Porto Velho/RO.
Composição: Palha de babaçu e fio icerado colorido.
Valor R$ 45,00

 

Colares Indígenas

 



Colar
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar Cumprido
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar octaedro
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar triangulo
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar Losango
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar Barriga de Cobra pequeno
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar Pingo D'água
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, tucumã.
Valor R$ 45,00

Colar Barriga de Cobra
Etnia Indígena: Aikanã
Localidade: Chupinguaia.
Composição: Fibra de palha de tucumã, coco.
Valor R$ 50,00

quinta-feira, 15 de março de 2018

Cocar Indígena






Cocar de Pena
Etnia Indígena: Karitiana
Tamanho: 71 X 51 cm
Valor: R$ 850,00
FRETE GRÁTIS

Cocar de Pena
Etnia Indígena: Karitiana
local: Rondônia / Brasil
Tamanho: 102 X 65 CM
VALOR: R$ 900,00
FRETE GRÁTIS

Cocar de Pena
Etnia Indígena: Karitiana
Local: Rondônia / Brasil
Valor R$ 850,00
FRETE GRÁTIS



Cocar de Pena
Etnia Indígena: Karitiana
Local: Rondônia / Brasil
Valor R$ 800,00
FRETE GRÁTIS

Cocar Indígena

COCAR INDÍGENA


Cocar é um penacho feito de pena, cada etnia indígena fazem do seu jeito de acordo com a sua tradição, um grupo utiliza penas de arara, outro utiliza pena de gavião ou de papagaio. O que diferencia uma etnia indígenas da outra é a cultura. 

Esses são os cocares de penas e pertence Povo indígena Karitiana que fica localizado a 100km de Porto Velho/RO. Os cocares exposto no meu blogger são feito artesanalmente, e eles não produzidos em grandes escala para abastecer os comercio locais, ou seja, o Povo Indígena Karitiana não matam várias araras para produzirem cocares para vendas. O povo Karitiana vivem de caça, pesca e de pequenas agriculturas que eles chamam de roçados. A arara não é um alimento muito apreciado pelo povo karitiana e os jovens não podem se alimentar dessa carne. As únicas pessoas que se alimenta de arara na aldeia é os idosos (anciã), ele acreditam "se um rapaz ou uma moça se alimentar da carne de arara fica com rosto enrugada, isso porque o rosto da arara é enrugada". Em época de escarces, quando não tem caça para oferece ao idosos, a ultima opção é a carne de arara. As penas são guardadas até que um dia eles utilizam para fazer brinco, flechas e cocares. Os Karitiana gostam de criar arara, nas aldeias Karitianas é comum encontra araras andando pelo chão passando de um lado para outra no meio da aldeia, ficam em cima das casas e nas arvores. As araras de criação criadas por eles nas aldeia não são usadas para alimentos, somente aquela abatidas em caçada. Para confecção de um cocar são utilizadas apenas uma arara, e são delas que retiram as penas e guardadas, ou seja, as penas que são usados para confecção de brincos e cocares são de araras abatidas. Nenhum momento eles retiram as penas de arara de criação para confecção de brinco ou cocares. Os animais que não apresenta perigo para criança e adultos são criados soltos, entre eles estão macacos aranha, antas e araras. Exitem outros tipos de cocares que os karitianas produzem que são feitas de penas de mutum, jacu e nambu, essas áveis já faz parte do alimento desse povo e é bem apreciados. Os cocares Karitianas são coloridas e utilizam penas de outras áveis misturando as penas dando diversas cores. A maioria deles são peças unica.        

COCAR NA CULTURA KARITIANA
O Povo indígena Karitiana são os únicos que falam o dialetos Tipi-Arikem, e a sua cultura são diferentes de outras tribos indígenas do estado de Rondônia. Para compreender essa parte, vou resumir nessa frase "O que diferencia de um povo da outra é a cultura". Os cocares faz parte da culturas dos povos indígenas do continente americano, no Brasil o cocar é o simbolo da FUNAI Fundação Nacional do Índio que é o órgão indigenista responsável por promover o direito dos povos indígenas no território nacional, garantido pela constituição de 1988. Da mesma forma que existem vários povos indígenas que falam língua e possui cultura tradicionais diferentes da outras, assim também é o cocar indígenas. O cocar tem um formato único que diferencia das outras tribos, os karitiana gostam de fazer seu cocares coloridos com bordas de pequenas plumas brancas para esconder as linha e finalizando o acabamento. Os materiais utilizados são palhas de babaçu, cera (mistura de látex, cera abelha e penas queimada e outros componentes), algodão e penas de arara ou de outras áveis. A produção de cocar varias do tempo e dos materiais recolhidos para confeccionar, mas vou acrescentar um processo geral que vai desde produção retirada do látex e de outros componentes para produção cera, retirada da palha de babaçu, recolher algodão para produção da linha tudo isso leva em torno de uma semana ou seja 7 dias para ficarem prontas.      

Quem sou eu.

YJXA - ARTES INDÍGENAS
É um blogger de Exposição e venda de artes 100% indígenas por meio de rede sociais, para atender todo território nacional.

PERFIL
Loja de artes indígenas  pela internet.

MISSÃO
Divulgar a cultura  indígena através da internet e oferecer a verdadeira arte brasileira com qualidade.

VISÃO
 Ser uma referência nacional de empreendimento cultural utilizando a internet.

VALORES
Comprometimento, respeito e transparência com a cultura indígena e com os nossos clientes.

PUBLICO-ALVO
Pessoas como eu que ama e valoriza a arte indígenas.

DIFERENCIAÇÃO
Oferecer ao nosso clientes um atendimento rápido.
Vender produto originais que não são encontrado em feiras ou exposição.

POSICIONAMENTO
Yjxa - Arte Indígena faz parte um mercado como qualquer outras, o nosso ramos é a industria cultural, onde vendo a cultura indígenas em forma de arte e artefatos. Com essa plataforma on line Yjxa gera renda econômico para as famílias de artesões indígenas que moram em aldeia e não tem lugar para expor seus produtos indígenas. 






terça-feira, 13 de março de 2018

História

A palavra "Yjxa" está presente no dialeto Karitiana que significa "nós" no tronco linguístico Tupi-Ariken, esse dialeto é único em todo mundo, e quase foi extinta na década de 40. Eu sou Waldemir Barabadá Coiryn, meu nome indígena é Mãalomai, sou indígena da etnia Karitiana e também da etnia Aikanã, ambos do estado de Rondônia.

A minha experiência com venda de arte indígena veem desde da minha infância vendo os meus pais fazerem e venderem os seus artesanatos na cidade de Porto Velho/RO, principalmente em uma festa Junina tradicionalmente conhecida como "O Arraial da Flor do Maracujá". O meu primeiro trabalho com evento de grande porte foi a "I Feira do Empreendedor", que aconteceu em Porto Velho. O diferencial foi o meu atendimento e a forma de como eu me apresentava (de cocar e pintado de jenipapo) para os meus clientes. Além dos artesanatos faziam pintura corporal com a semente da fruta jenipapo, contava algumas história da mitologia Karitiana e outros. Depois fui convidados para outra feiras Regionais na Amazônia como: X Flora, Feira da Soja e outros.

No ano de 2006 eu fui mora em Guaratuba/PR, lá passei a dar palestra sobre a cultura Karitiana em escola, e expor os artesanatos em pequena feira local. Depois passei a morar na cidade Almirante Tamandaré/PR, que é uma cidade metropolitana de Curitiba/PR. Todos os dias, eu saía de ônibus de Almirante Tamandaré para cidade Curitiba expor meus artesanatos na Praça Osório, e em final de semana vendia na "Feira do Lago da Ordem" juntos com outros indígenas que ali também vendia como os Kaigangues, Guaranis, Xokleng e Tupiniquim. Os meus materiais eram enviado pelos meus familiares de Rondônia pelo correia encomenda simples.

A minha presença e a forma que eu me comunicava com os meus clientes em Curitiba/PR, abriu muitas portas como: fala sobre a minha cultura Karitiana em um programa de TV local "Programa da Meire", fazer campanha publicitária e até mesmo participação em filmes de curta metragem, abrir um desfile de moda beneficente para SIMMPR. O mais importante é conseguir alvará de exposição de artesanatos indígenas em praças da cidades juntos com os meus parentes indígenas que vivem do artesanato.

Em Curitiba/PR, conheci várias pessoas de bom coração que me ensinou e mostrou vários caminho do empreendedorismo. Com essas orientações busquei vários curso relacionado ao tema que vai desde moda, produção audiovisual, marketing, e-commecer e marketing place, empreendedorismo, gestão financeiro, estoque e analista de marketing.

Meu primeiro e-mail para vendas de artesanatos foi yjxatonsdobrasil@hotmail.com, com esse e-mail fiz meu primeiro blogger, orkut e facebook e OLX  "Yjxa Tons do Brasil" para postagem de fotos dos meus artesanatos. Eu usava muito Lan House para posta fotos e conversar com os meus clientes, infelizmente fui raquiado e perdi acesso a minha conta. Dei uma pausa nas vendas de artesanatos e entrei no mercado de trabalho. No ano de 2012 já na cidade de Porto Velho/RO, trabalhei por três anos no e-commerce para o blogger Maria Karitiana - Arte Indígena. Usava todas as plataforma de vendas com mais recurso como Pay Pal, Mecado livre, mercado pago e outros. Me desliguei para entra no mercado de trabalho. Devido muitas mensagem de cliente a procura de arte indígena, resolvi criar o Blogger Yjxa Arte Indígena para atender os clientes, com fotos e vídeos. 

Yjxa Artes Indígenas Hoje

Hoje estamos atendendo por meio de whatsap e rede sociais, nosso ponto hoje é a exposição e venda de artesanatos no Memorial Rondôn em Porto Velho, o espaço é compartilhado com outros empresários indígenas de Rondônia.